“Fizemos um leilão invertido, onde ganhou quem apresentou o menor preço”, com essas palavras o prefeito de Macau, Tulio Lemos, resumiu o resultado do processo de licitação para a compra de combustível, o que vai trazer uma economia em média de R$ 200 mil ao ano para os cofres da Prefeitura. Para entender essa conta, foi verificado que em dezembro passado, o litro de gasolina, no mesmo posto que ganhou a licitação, três meses depois, custava para a prefeitura R$ 3,92.
Esse preço caiu agora em média 13% e o mesmo produto será comprado por R$ 3,49, valor bem abaixo do praticado no mercado. A economia para a Prefeitura na compra do diesel não será diferente. Até dezembro de 2016, o município pagava R$ 3,17 por litro e agora vai economizar pouco mais de 15%, passando a pagar R$ 2,68. Para o prefeito Tulio Lemos, a Prefeitura de Macau vai comprar o combustível mais barato do Estado, se comparados esses preços com os valores pagos em outras prefeituras.
Esse preço caiu agora em média 13% e o mesmo produto será comprado por R$ 3,49, valor bem abaixo do praticado no mercado. A economia para a Prefeitura na compra do diesel não será diferente. Até dezembro de 2016, o município pagava R$ 3,17 por litro e agora vai economizar pouco mais de 15%, passando a pagar R$ 2,68. Para o prefeito Tulio Lemos, a Prefeitura de Macau vai comprar o combustível mais barato do Estado, se comparados esses preços com os valores pagos em outras prefeituras.
Nas mesmas proporções em percentuais, a Prefeitura de Macau também vai economizar na compra do Etanol, S10 e do ARLA 32. “Levando em consideração o volume do combustível consumido pela frota da prefeitura, será possível economizar recursos para comprar, por exemplo, quatro carros para a Guarda Municipal em um ano”, comparou o prefeito.
Para Lemos, a prática de barganhar preços na aquisição de produtos e na contratação de serviços vem proporcionando uma economia de recursos em todas as áreas. “Nosso compromisso é com a cidade de Macau e são com essas medidas que estamos enfrentando a crise, buscando o equilíbrio nas finanças, em tempos de escassez de recursos”, concluiu Tulio Lemos.