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16 de julho de 2018

João Maia vai à Brasília para decidir o que fazer com o PR no RN

O presidente estadual do PR e pré-candidato a deputado federal, João Maia, foi o entrevistado do Jornal 96, na rádio 96 FM, desta segunda-feira (16), em Natal. Durante mais de 25 minutos de entrevista, João Maia respondeu às perguntas do jornalista Diógenes Dantas sobre as intenções do PR, Eleições 2018 e conjuntura nacional para o pleito.

A entrevista foi aberta com a pergunta: O PR já traçou seu roteiro para a eleição?

“Nós trabalhamos muito em consonância com o PR Nacional e amanhã (terça-feira, 17) irei a Brasília para expor o que está acontecendo no RN. Na volta farei uma reunião com os dirigentes estaduais do partido para tomarmos uma decisão sobre a coligação da majoritária proporcional, mas só dia 2 de agosto acontecerá a convenção do PR”.

Questionado sobre quem o PR deve apoiar para governador, João Maia disse que isso ainda está sendo decidido, mas sua opinião é que o próximo governador do RN deve cortar na própria carne, ou seja, tomar decisões severas e estratégicas.

“Ele vai ter que pactuar com o Legislativo e o Judiciário para redistribuir os recursos, que são poucos no Estado. Tem que se dedicar a melhoria da saúde, segurança, educação e o turismo. Precisa ter articulação em Brasília para trazer recursos necessários para obras de infraestrutura, como estrada, porto, recursos hídricos, saneamento, porque o Estado não tem. E o mais importante: Nós precisamos que o investimento privado retorne ao RN com força. O investimento privado gera o emprego e impostos necessários para o Estado cumpra suas obrigações”, declara João Maia.

Maia falou também sobre os cinco Encontros Regionais que o PR fez em todo Estado, e como o partido está organizado, além de respeitar muito as decisões de suas lideranças em cada região. “O grande desafio dessa eleição é que: o “favorito” das eleições é nenhum”, revela João Maia. O PR está trabalhando para convencer os eleitores a irem às urnas e escolher seus candidatos, pois a participação é fundamental pela responsabilidade do que acontecer nos próximos quatro anos.

Sobre os candidatos do plano nacional, o presidente estadual do PR foi enfático em dizer que: Existe um entendimento nacional, mas que ainda não foi definido e que o PR deixou os diretórios estaduais livres para fazer suas coligações.