O Rio Grande do Norte que já foi um grande exportador de castanha de caju, hoje está na condição de importador da amêndoa, no ano de 2017 o estado teve que importar 5,7 mil toneladas de castanha in natura de países como África e Índia para beneficiar e enviar para o mercado internacional.
Este ano de 2018 uma safra regular surge no município de Tenente Laurentino na região da Serra de Santana, lugar sofrido pelas estiagens dos últimos anos e da erradicação da cajucultura, os poucos produtores que resistiram na produção e estão vendo o preço da caixa do caju desvalorizado, com isso os produtores não tem interesse na colheita da aquilo que já foi a moeda serrana.