“Vamos entregar alguns cenários de como vemos a oportunidade de fazer a reforma para melhorar a distribuição da renda e, se possível, promover ou o aumento das taxas de isenção ou uma diminuição da alíquota do imposto sobre consumo”, disse. Segundo ele, a tarefa do Ministério da Fazenda é lutar por princípios gerais adequados e modernos, “à maneira como os países desenvolvidos fazem”.
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26 de julho de 2024
Quem não paga imposto tem que voltar a pagar, diz Haddad
Prévia do Orçamento indica Bolsa Família sem reajuste de benefícios em 2025
Caso seja confirmado, o valor é próximo dos R$ 170 bilhões disponíveis neste ano. O que indica que não haverá aumento dos benefícios. Só nos primeiros sete meses deste ano, já foram repassados R$ 99,82 bilhões às mais de 20 milhões de famílias, uma média de R$ 14,3 bilhões por mês.
A LDO, que orienta na elaboração do Orçamento geral da União, deverá ser votada em agosto, com o fim do recesso do Congresso Nacional. A previsão é do relator da proposta, senador Confúcio Moura (MDB-RO).
23 de julho de 2024
“Sempre que precisar bloquear, nós vamos bloquear”, disse Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta 2ª feira (22.jul.2024) que seu governo fará bloqueios no Orçamento sempre que for necessário. Em entrevista a jornalistas de agências internacionais, voltou a dizer que tem a responsabilidade fiscal nas “entranhas” e que se gastar mais do que arrecada o país “vai quebrar”.
“Sempre que precisar bloquear nós vamos bloquear”, declarou Lula. Também voltou a criticar a taxa de juros, que julga estar muito elevada, e reforçou que ainda não se decidiu sobre quem indicará para presidir o Banco Central a partir de 2025.
“Eu espero que a gente encontre uma pessoa que seja, do ponto de vista técnico, muito competente [e que] seja, do ponto de vista político, muito honesto e muito sério, e que seja uma pessoa que efetivamente ganhe autonomia pela sua respeitabilidade, pelo seu comportamento”, disse Lula.
Na última 5ª feira (18.jul), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou uma “contenção” de R$ 15 bilhões no Orçamento de 2024. O objetivo é cumprir as regras do marco fiscal depois da frustração na apuração de receitas e do aumento acima do esperado de despesas obrigatórias. O ministro explicou que haverá um bloqueio de R$ 11,2 bilhões e um contingenciamento de R$ 3,8 bilhões, valor que pode ser revisto futuramente.
A convenção partidária que homologará Inácio Macedo e Rafael acontecerá no dia 1º de agosto
A convenção para homologação dos candidatos a prefeito vice e vereadores será no dia 01 de Agosto às 19h11, na quadra da Escola Municipal Senhora Santana.
19 de julho de 2024
Haddad anuncia corte de R$ 15 bi no Orçamento de 2024
“Nós vamos ter que fazer uma contenção de R$ 15 bilhões para manter o ritmo de cumprimento do arcabouço fiscal até o final do ano, consistindo em R$ 11,2 bilhões de bloqueio, em virtude de um excesso de dispêndio acima dos 2,5% previstos no arcabouço fiscal, e de R$ 3,8 bilhões de contingenciamento, em virtude da receita, particularmente em função do fato de que ainda não foram resolvidos os problemas pendentes [sobre compensação da desoneração]”, explicou o ministro.
Ele se reuniu, nesta tarde, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ministros da equipe econômica para bater o martelo sobre contingenciamentos e bloqueios no Orçamento. Também estavam presentes na agenda, no Palácio do Planalto, as ministras do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, e da Gestão, Esther Dweck, e o ministro da Casa Civil, Rui Costa.
As áreas em que os cortes serão feitos ainda serão anunciadas na próxima segunda-feira (22/7), quando será divulgado o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias (RARDP) do 3º bimestre. Segundo Haddad, o número de R$ 15 bilhões foi calculado após “um grande apanhado” do que aconteceu nos seis primeiros meses na arrecadação, feito pela Receita, e nas despesas, feito pelo Planejamento.
Corte de R$ 25,9 bilhões
No início do mês o presidente da República autorizou um corte de R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias para cumprir o arcabouço fiscal no próximo ano. A tesoura será passada por meio de um “pente-fino” em benefícios sociais.
12 de julho de 2024
Inmet emite alerta de vendaval para todo o RN
O Inmet ainda alerta que, em caso de rajadas de vento, a população não deve se abrigar embaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas e também não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).
4 de julho de 2024
Parte de teto em sala de aula desaba e deixa estudante ferida no RN
Em nota, a Secretaria da Educação, Cultura, Esporte e Lazer (Seec) apontou que a escola não apresentava danos estruturais. Ainda de acordo com a pasta, será realizada uma inspeção, a fim de identificar as causas do acidente. A sala onde ocorreu a queda havia passado por reforma há três anos.
Haddad anuncia corte de R$ 25 bi em despesas e diz que Lula determinou que seja cumprido o arcabouço fiscal
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira (3) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou que seja cumprido o arcabouço fiscal. Haddad também anunciou o corte de R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias. Haddad deu entrevista para a imprensa após deixar o Palácio do Planalto, onde se reuniu com Lula e secretários da Fazenda em encontro da Junta de Execução Orçamentária (JEO). Essa junta, prevista em lei, tem o papel de assessorar o presidente em temas econômicos.
Já o arcabouço fiscal é a âncora fiscal do país, elaborada pelo governo e aprovada no ano passado pelo Congresso. Em termos gerais, o arcabouço fiscal atrela o crescimento das despesas ao crescimento das receitas, controlando os gastos públicos. Nos últimos dias, em razão de falas do presidente Lula, o mercado temeu que o governo não estivesse comprometido com a responsabilidade fiscal, o que gerou turbulência no cenário econômico.
Aumento de gastos do governo influencia alta do dólar, apontam economistas
Compromisso fiscal em dúvida
A percepção de piora das contas públicas é um dos grandes vetores para a perda de valor do real ante a divisa dos EUA. No dia 15 de abril, o governo federal alterou a meta fiscal de 2025 de um superávit primário de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) para déficit zero. Esse movimento e a falta de medidas para cortar gastos vêm pesando sobre a imagem de responsabilidade fiscal do governo. E o desempenho da moeda brasileira é um espelho dessa imagem.