Doze anos depois dos ataques de 11 de Setembro, os Estados Unidos novamente
lideram um debate internacional sobre violência bélica e guerras. Desta vez, os
norte-americanos defendem uma intervenção armada na Síria. Para o presidente dos
EUA, Barack Obama, os sírios usam armas químicas nos conflitos que ocorrem principalmente na
capital Damasco. Por enquanto, os norte-americanos adiaram o começo da ofensiva à espera de o presidente da
Síria, Bashar Al Assad, entregar os arsenais químicos para a comunidade
internacional destruir.
Em 11 de setembro de 2001, houve uma série de ataques suicidas coordenados
pela rede Al Qaeda a cidades norte-americanas. Pela manhã, 19 homens ligados à
rede sequestraram quatro aviões comerciais com passageiros e usaram dois deles
para atingir as Torres Gêmeas do World Trade Center em Nova York.
Os ataques às Torres Gêmeas mataram todos que estavam nos aviões e muitos dos
que trabalhavam nos edifícios. Ambos os prédios desmoronaram em duas horas,
destruindo construções vizinhas e causando outros danos. O terceiro avião de
passageiros caiu contra o Pentágono, em Arlington, Virgínia, nos arredores de
Washington.
O quarto avião caiu em um campo próximo de Shanksville, na Pensilvânia,
depois que alguns dos passageiros e tripulantes tentaram retomar o controle do
avião, que os sequestradores tinham desviado para Washington. Não houve
sobreviventes em qualquer um dos voos.
No total, aproximadamente 3 mil pessoas morreram, inclusive os 19
sequestradores. O governo dos Estados Unidos respondeu aos ataques a partir do
movimento denominado Guerra ao Terror. Sob coordenação dos norte-americanos,
houve a invasão ao Afeganistão. Vários países também reforçaram a legislação
antiterrorismo e ampliaram os poderes de aplicação da lei.
Fonte: Agência Brasil