Em relatório da Polícia Federal entregue à Justiça Federal do Rio de Janeiro aponta um rombo de 5 bilhões de reais no Postalis, o fundo de pensão dos Correios e o terceiro maior do país, conforme reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo.
A investigação responsabiliza 28 pessoas, entre funcionários e ex-funcionários de alto escalão do Postalis, além de executivos do mercado financeiro.
As suspeitas recaem sobre as gestões de Alexej Predtechensky, conhecido como Russo e ligado ao PMDB, e de Antônio Carlos Conquista, atual dirigente, indicado pelo PT. Os dois teriam fechado contratos com consultorias que apoiaram aplicações suspeitas de conflitos de interesse porque seus executivos atuavam tanto no fundo de pensão como nos planos adquiridos. A assessoria do Postalis informou que os Russo e Conquista prestaram esclarecimentos à PF.