A foto de uma jovem, supostamente morta circulou nas redes sociais e
causou uma grande polêmica. Na imagem é possível ver a moça, que não
teve a identidade revelada, enfaixada e enrolada em um saco plástico
para coleta de cadáveres utilizado nos Institutos Médicos Legais (IML). Junto com a imagem, há um áudio de uma suposta funcionária do IML,
falando que a jovem morreu em um acidente de carro e que o corpo está
sem identificação.
Segundo a suposta funcionária, caso nenhum familiar apareça para reconhecer o corpo, ela será enterrada como indigente. Após a divulgação do áudio e da imagem nas redes sociais, a mulher “morta” veio a público pedindo desculpas por ter inventado a história da própria morte. Segundo ela, a mentira foi criada com o intuito de saber quais pessoas se importariam com sua ausência. O caso ocorreu em Feira de Santana, na Bahia.
Segundo a suposta funcionária, caso nenhum familiar apareça para reconhecer o corpo, ela será enterrada como indigente. Após a divulgação do áudio e da imagem nas redes sociais, a mulher “morta” veio a público pedindo desculpas por ter inventado a história da própria morte. Segundo ela, a mentira foi criada com o intuito de saber quais pessoas se importariam com sua ausência. O caso ocorreu em Feira de Santana, na Bahia.
Segundo o psiquiatra Fábio Gomes, que trabalha no Hospital
Universitário Walter Cantídio, a moça apresenta problemas neurológicos
que precisam ser acompanhados por um especialista. “Forjar situações
para as pessoas se compadecerem de sua dor não é algo saudável. Há de
se levar em conta o ambiente familiar dessa jovem, talvez ela tenha uma
baixa auto estima, e isso pode ter levado-a a usar de artimanhas para
saber o quanto é querida por pessoas próximas.” disse.
Para Fábio, a atitude em questão, só deve pior o convívio da mulher com as pessoas próximas, “Depois
disso, o mais provável é que as pessoas passem a desconfiar dela e não
acreditem em mais nada do que ela disser ou fazer. Será difícil para os
outros acreditar em suas palavras a partir de agora.”