Um dos mais representativos banqueiros do país acredita que a onda Bolsonaro nas eleições está cada vez mais parecida com a que elegeu Lula em 2002. Desta vez, porém, o movimento não é de esperança, mas de repúdio a tudo o que se viu nos últimos anos, de corrupção, desmandos e degradação da imagem dos políticos. “O país cometerá um grande erro”, diz.
Para esse banqueiro, a sensação que se tem é de que, quanto mais Bolsonaro apanhar dos concorrentes e da mídia, mais ele vai crescer nas pesquisas de intenção de votos. “Não duvido da possibilidade de Bolsonaro ser eleito no primeiro turno. Nossas pesquisas internas mostram um apoio enorme a ele nas periferias das grandes cidades”, afirma.