Não é de hoje que a educação brasileira vem sofrendo severos cortes em seu orçamento. A decisão do presidente Jair Bolsonaro de retirar dinheiro das universidades federais e investir na educação básica, tem causado rebeliões e revoltas dentro dos centros acadêmicos. Mas, num passado não muito distante, aconteceu algo bem pior, e todos ficaram em silêncio.
Em 2015, na gestão Dilma Rousseff (PT), que tinha como slogan de governo "Pátria Educadora", o Ministério da Educação (MEC) perdeu R$ 10,5 bilhões, ou 10% do orçamento. A tesoura atingiu programas importantes como o Financiamento Estudantil (Fies) e o Pronatec, as duas principais bandeiras de Dilma na área da educação durante as eleições de 2014.
Por que hoje os estudantes estão revoltados e naquela época ficaram em silêncio? A resposta é simples: A IDEOLOGIA MARXISTA impregnada dentro das universidades federais e centros estudantis.
O PT, que por mais de uma década doutrinou as universidades implantando o marxismo cultural, idealizado pelo filosofo Antônio Gramsci com objetivo de destruir as instituições do sistema educacional, a família, o sistema legal, a mídia e a religião, tinha carta branca para fazer cortes onde quiser, sem os protestos da classe estudantil nas ruas.