Mesmo após sua morte, o pugilista
 Christopher Rivera (foto), de 23 anos, não tirou as luvas e nem baixou a
 guarda. Assassinado a tiros em Santurce, em Porto Rico, em janeiro 
deste ano, o boxeador teve um velório inusitado. No canto do ringue, 
vestido com luvas e óculos escuros, o lutador estava de pé em seu 
próprio funeral. Dar continuidade à carreira e ao estilo na despedida 
dos entes queridos que deixam a vida tem sido uma tendência cada vez 
mais frequente pelo mundo. O efeito é criado através de um embalsamento 
extremo e de bases para sustentar os corpos.
Na última semana, quem chegasse 
desavisado ao funeral da socialite Mickey Easterling (foto), em Nova 
Orleans, nos Estados Unidos, poderia se confundir e achar que estava em 
uma festa. A anfitriã usava um poá cor de rosa, carregava uma taça de 
champanhe em uma das mãos e um cigarro apagado na outra. A socialite, que faleceu no dia 
14 de abril, não voltaria a beber e fumar, mas certamente gostaria de 
ver os amigos e entes queridos aproveitarem o momento. O velório seguiu o
 estilo da falecida. “Ela amava ser o centro das atenções”, disse sua 
filha, Nanci Myke Easterling, ao portal Nola.com. “Ela era extravagante,
 tinha talento, era maravilhosa”, concluiu.


