O
Rio Grande do Norte contratualiza com o Ministério da Saúde,
anualmente, cerca de R$ 96 milhões para investimentos no Serviço Único
de Saúde (SUS), mas o governo federal não está direcionando,
exclusivamente, recursos financeiros por causa da Copa do Mundo de 2014,
que tem Natal como uma das 12 cidades-sedes do país.
As áreas consideradas nevrálgicas e
críticas e que precisam de mais atenção, segundo o secretário, são as
Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), Unidades de Pronto-atendimento
(UPAs) e o Serviço Atendimento Móvel de Urgência (SAMUs). São elas, que
hoje, concentram os investimentos.
Hoje, reconhece o secretário estadual de
Saúde, Luiz Roberto, a situação da saúde “é insuficiente para atender a
nossa própria população”. Em função disso, até o fim do ano vão ser
abertos 56 novos leitos de UTI, conforme pacto firmado na Justiça
Federal, além da perspectiva de abrir 100 novos leitos de retaguarda
clínica no Estado.
O secretário informou ainda que, até o
fim do ano, a governadora Rosalba Ciarlini vai assinar o decreto da
criação da “Força Estadual de Saúde”, a exemplo que já existe no âmbito
do Ministério da Saúde, em decorrência da criação de um Plano Estadual
de Catástrofe que está em curso.
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Rio Grande do Norte contratualiza com o Ministério da Saúde,
anualmente, cerca de R$ 96 milhões para investimentos no Serviço Único
de Saúde (SUS), mas o governo federal não está direcionando,
exclusivamente, recursos financeiros por causa da Copa do Mundo de 2014,
quO
Rio Grande do Norte contratualiza com o Ministério da Saúde,
anualmente, cerca de R$ 96 milhões para investimentos no Serviço Único
de Saúde (SUS), mas o governo federal não está direcionando,
exclusivamente, recursos financeiros por causa da Copa do Mundo de 2014,
que tem Natal como uma das 12 cidades-sedes do país.O
Rio Grande do Norte contratualiza com o Ministério da Saúde,
anualmente, cerca de R$ 96 milhões para investimentos no Serviço Único
de Saúde (SUS), mas o governo federal não está direcionando,
exclusivamente, recursos financeiros por causa da Copa do Mundo de 2014,
que tem Natal como uma das 12 cidades-sedes do país.A comunicação protocolada junto à mesa diretora da Assembleia
Legislativa oficializa a criação do bloco parlamentar formado pelo
Partido dos Trabalhadores, Partido Comunista do Brasil, Partido
Solidariedade e Partido da República, que terá como líder o deputado
estadual Fernando Mineiro (PT), nos termos do art. 54, do Regimento
Interno da Casa.
Os demais integrantes do bloco partidário, além do líder, o
deputado Fernando Mineiro, são Fábio Dantas (PC do B), George Soares
(PR) e Kelps Lima (SDD). O Regimento Interno prevê o funcionamento de
blocos parlamentares, que são a união de dois ou mais partidos para
atuação política conjunta. Os blocos são formados por decisão das
bancadas partidárias e devem possuir uma liderança comum. Ou seja, ao se
unir em blocos, os partidos abrem mão de sua liderança individual.
O bloco partidário permite aos partidos agrupados terem acesso ao
colegiado de líderes que, entre outras atribuições, define a pauta de
votações do plenário. Durante as votações, cabe ao líder expressar a
opinião de quem ele representa: o partido, o bloco parlamentar, o
governo ou a oposição. No plenário, cabe ao líder orientar a bancada
quanto ao voto; falar por sua bancada no período destinado
às comunicações das lideranças.
As áreas consideradas nevrálgicas e
críticas e que precisam de mais atenção, segundo o secretário, são as
Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), Unidades de Pronto-atendimento
(UPAs) e o Serviço Atendimento Móvel de Urgência (SAMUs). São elas, que
hoje, concentram os investimentos.
Hoje, reconhece o secretário estadual de
Saúde, Luiz Roberto, a situação da saúde “é insuficiente para atender a
nossa própria população”. Em função disso, até o fim do ano vão ser
abertos 56 novos leitos de UTI, conforme pacto firmado na Justiça
Federal, além da perspectiva de abrir 100 novos leitos de retaguarda
clínica no Estado.
O secretário informou ainda que, até o
fim do ano, a governadora Rosalba Ciarlini vai assinar o decreto da
criação da “Força Estadual de Saúde”, a exemplo que já existe no âmbito
do Ministério da Saúde, em decorrência da criação de um Plano Estadual
de Catástrofe que está em curso.
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As áreas consideradas nevrálgicas e
críticas e que precisam de mais atenção, segundo o secretário, são as
Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), Unidades de Pronto-atendimento
(UPAs) e o Serviço Atendimento Móvel de Urgência (SAMUs). São elas, que
hoje, concentram os investimentos.
Hoje, reconhece o secretário estadual de
Saúde, Luiz Roberto, a situação da saúde “é insuficiente para atender a
nossa própria população”. Em função disso, até o fim do ano vão ser
abertos 56 novos leitos de UTI, conforme pacto firmado na Justiça
Federal, além da perspectiva de abrir 100 novos leitos de retaguarda
clínica no Estado.
O secretário informou ainda que, até o
fim do ano, a governadora Rosalba Ciarlini vai assinar o decreto da
criação da “Força Estadual de Saúde”, a exemplo que já existe no âmbito
do Ministério da Saúde, em decorrência da criação de um Plano Estadual
de Catástrofe que está em curso.
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As áreas consideradas nevrálgicas e
críticas e que precisam de mais atenção, segundo o secretário, são as
Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), Unidades de Pronto-atendimento
(UPAs) e o Serviço Atendimento Móvel de Urgência (SAMUs). São elas, que
hoje, concentram os investimentos.
Hoje, reconhece o secretário estadual de
Saúde, Luiz Roberto, a situação da saúde “é insuficiente para atender a
nossa própria população”. Em função disso, até o fim do ano vão ser
abertos 56 novos leitos de UTI, conforme pacto firmado na Justiça
Federal, além da perspectiva de abrir 100 novos leitos de retaguarda
clínica no Estado.
O secretário informou ainda que, até o
fim do ano, a governadora Rosalba Ciarlini vai assinar o decreto da
criação da “Força Estadual de Saúde”, a exemplo que já existe no âmbito
do Ministério da Saúde, em decorrência da criação de um Plano Estadual
de Catástrofe que está em curso.
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