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11 de outubro de 2013

Partidos formam novo bloco na Assembleia Legislativa

O Rio Grande do Norte contratualiza com o Ministério da Saúde, anualmente, cerca de R$ 96 milhões para investimentos no Serviço Único de Saúde (SUS), mas o governo federal não está direcionando, exclusivamente, recursos financeiros por causa da Copa do Mundo de 2014, que tem Natal como uma das 12 cidades-sedes do país.
As áreas consideradas nevrálgicas e críticas e que precisam de mais atenção, segundo o secretário, são as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), Unidades de Pronto-atendimento (UPAs) e o Serviço Atendimento Móvel de Urgência (SAMUs). São elas, que hoje, concentram os investimentos.
Hoje, reconhece o secretário estadual de Saúde, Luiz Roberto, a situação da saúde “é insuficiente para atender a nossa própria população”. Em função disso, até o fim do ano vão ser abertos 56 novos leitos de UTI, conforme pacto firmado na Justiça Federal, além da perspectiva de abrir 100 novos leitos de retaguarda clínica no Estado.
O secretário informou ainda que, até o fim do ano, a governadora Rosalba Ciarlini vai assinar o decreto da criação da “Força Estadual de Saúde”, a exemplo que já existe no âmbito do Ministério da Saúde, em decorrência da criação de um Plano Estadual de Catástrofe que está em curso.
- See more at: http://wsantacruz.com.br/blog/#sthash.vFGFobwl.dpufO Rio Grande do Norte contratualiza com o Ministério da Saúde, anualmente, cerca de R$ 96 milhões para investimentos no Serviço Único de Saúde (SUS), mas o governo federal não está direcionando, exclusivamente, recursos financeiros por causa da Copa do Mundo de 2014, quO Rio Grande do Norte contratualiza com o Ministério da Saúde, anualmente, cerca de R$ 96 milhões para investimentos no Serviço Único de Saúde (SUS), mas o governo federal não está direcionando, exclusivamente, recursos financeiros por causa da Copa do Mundo de 2014, que tem Natal como uma das 12 cidades-sedes do país.O Rio Grande do Norte contratualiza com o Ministério da Saúde, anualmente, cerca de R$ 96 milhões para investimentos no Serviço Único de Saúde (SUS), mas o governo federal não está direcionando, exclusivamente, recursos financeiros por causa da Copa do Mundo de 2014, que tem Natal como uma das 12 cidades-sedes do país.A comunicação protocolada junto à mesa diretora da Assembleia Legislativa oficializa a criação do bloco parlamentar formado pelo Partido dos Trabalhadores, Partido Comunista do Brasil, Partido Solidariedade e Partido da República, que terá como líder o deputado estadual Fernando Mineiro (PT), nos termos do art. 54, do Regimento Interno da Casa.
Os demais integrantes do bloco partidário, além do líder, o deputado Fernando Mineiro, são Fábio Dantas (PC do B), George Soares (PR) e Kelps Lima (SDD). O Regimento Interno prevê o funcionamento de blocos parlamentares, que são a união de dois ou mais partidos para atuação política conjunta. Os blocos são formados por decisão das bancadas partidárias e devem possuir uma liderança comum. Ou seja, ao se unir em blocos, os partidos abrem mão de sua liderança individual.
 
O bloco partidário permite aos partidos agrupados terem acesso ao colegiado de líderes que, entre outras atribuições, define a pauta de votações do plenário. Durante as votações, cabe ao líder expressar a opinião de quem ele representa: o partido, o bloco parlamentar, o governo ou a oposição. No plenário, cabe ao líder orientar a bancada quanto ao voto; falar por sua bancada no período destinado às comunicações das lideranças.


As áreas consideradas nevrálgicas e críticas e que precisam de mais atenção, segundo o secretário, são as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), Unidades de Pronto-atendimento (UPAs) e o Serviço Atendimento Móvel de Urgência (SAMUs). São elas, que hoje, concentram os investimentos.
Hoje, reconhece o secretário estadual de Saúde, Luiz Roberto, a situação da saúde “é insuficiente para atender a nossa própria população”. Em função disso, até o fim do ano vão ser abertos 56 novos leitos de UTI, conforme pacto firmado na Justiça Federal, além da perspectiva de abrir 100 novos leitos de retaguarda clínica no Estado.
O secretário informou ainda que, até o fim do ano, a governadora Rosalba Ciarlini vai assinar o decreto da criação da “Força Estadual de Saúde”, a exemplo que já existe no âmbito do Ministério da Saúde, em decorrência da criação de um Plano Estadual de Catástrofe que está em curso.
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As áreas consideradas nevrálgicas e críticas e que precisam de mais atenção, segundo o secretário, são as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), Unidades de Pronto-atendimento (UPAs) e o Serviço Atendimento Móvel de Urgência (SAMUs). São elas, que hoje, concentram os investimentos.
Hoje, reconhece o secretário estadual de Saúde, Luiz Roberto, a situação da saúde “é insuficiente para atender a nossa própria população”. Em função disso, até o fim do ano vão ser abertos 56 novos leitos de UTI, conforme pacto firmado na Justiça Federal, além da perspectiva de abrir 100 novos leitos de retaguarda clínica no Estado.
O secretário informou ainda que, até o fim do ano, a governadora Rosalba Ciarlini vai assinar o decreto da criação da “Força Estadual de Saúde”, a exemplo que já existe no âmbito do Ministério da Saúde, em decorrência da criação de um Plano Estadual de Catástrofe que está em curso.
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As áreas consideradas nevrálgicas e críticas e que precisam de mais atenção, segundo o secretário, são as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), Unidades de Pronto-atendimento (UPAs) e o Serviço Atendimento Móvel de Urgência (SAMUs). São elas, que hoje, concentram os investimentos.
Hoje, reconhece o secretário estadual de Saúde, Luiz Roberto, a situação da saúde “é insuficiente para atender a nossa própria população”. Em função disso, até o fim do ano vão ser abertos 56 novos leitos de UTI, conforme pacto firmado na Justiça Federal, além da perspectiva de abrir 100 novos leitos de retaguarda clínica no Estado.
O secretário informou ainda que, até o fim do ano, a governadora Rosalba Ciarlini vai assinar o decreto da criação da “Força Estadual de Saúde”, a exemplo que já existe no âmbito do Ministério da Saúde, em decorrência da criação de um Plano Estadual de Catástrofe que está em curso.
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