A informação correu como rastilho de pólvora, na manhã desta
quinta-feira: caso seja preterida no próprio partido, a governadora
Rosalba Ciarlini (DEM) renunciaria ao governo do Rio Grande do Norte,
entregando a gestão aos adversários do DEM, no caso, o vice-governador
Robinson Faria (PSD) e o PT.
Segundo fontes, ligadas a Carlos Augusto Rosado (marido de Rosalba e secretário-chefe do Gabinete Civil), que pediram sigilo, seria uma espécie de vingança do casal ao fato de estar sendo massacrado no DEM do senador José Agripino Maia, que trabalharia para naufragar a possibilidade de reeleição de Rosalba com objetivos nítidos de fortalecer o palanque de Henrique Eduardo Alves (PMDB) e Wilma Maria de Faria ao governo e ao Senado, respectivamente.
Há cerca de trinta dias, os bastidores da política foram tomados pela informação de insatisfação do casal que administra o Estado para com o próprio partido administrado pelo senado José Agripino Maia. Mesmo em dificuldades administrativas, Rosalba esperava um gesto político de Agripino pelo fato de ter permanecido no DEM quando foi convidada a migrar para o PSD. O gesto em favor de Agripino significou dificuldades para o governo e afastamento da base da presidente Dilma Rousseff.
Jornal de Hoje
Segundo fontes, ligadas a Carlos Augusto Rosado (marido de Rosalba e secretário-chefe do Gabinete Civil), que pediram sigilo, seria uma espécie de vingança do casal ao fato de estar sendo massacrado no DEM do senador José Agripino Maia, que trabalharia para naufragar a possibilidade de reeleição de Rosalba com objetivos nítidos de fortalecer o palanque de Henrique Eduardo Alves (PMDB) e Wilma Maria de Faria ao governo e ao Senado, respectivamente.
Há cerca de trinta dias, os bastidores da política foram tomados pela informação de insatisfação do casal que administra o Estado para com o próprio partido administrado pelo senado José Agripino Maia. Mesmo em dificuldades administrativas, Rosalba esperava um gesto político de Agripino pelo fato de ter permanecido no DEM quando foi convidada a migrar para o PSD. O gesto em favor de Agripino significou dificuldades para o governo e afastamento da base da presidente Dilma Rousseff.
Jornal de Hoje