A Crusoé resumiu um dos anexos de Antonio Palocci: “O ex-ministro relata que Lula recebia altas cifras de propina através da empresa de palestras LILS e do Instituto Lula e que, além disso, operava uma espécie de mesada em espécie de até 100 mil reais a Lula com dinheiro repassado pela Odebrecht e pelo Banco Safra.
Os pagamentos eram feitos ao ex-presidente por ele ou por seu assessor Branislav Kontic. Palocci também lista as vantagens indevidas que Lula teria recebido da Odebrecht e da OAS por meio do triplex no Guarujá, da reforma do sítio de Atibaia, da aquisição da sede do Instituto Lula em São Paulo e de um apartamento em São Bernardo. Menciona a conta de 300 milhões de reais que a Odebrecht teria disponibilizado ao ex-presidente.”