O volume de vendas no comércio varejista foi positivo pelo terceiro mês consecutivo em agosto, segundo a PMC (Pesquisa Mensal do Comércio), divulgada nesta quinta-feira (10) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O indicador registrou taxa de 0,1% frente a julho deste ano.
As vendas em supermercados foram as maiores responsáveis pelo resultado do mês. Outra alta importante foi a de outros artigos de uso pessoal e doméstico. Segundo o IBGE, juntos, os dois setores correspondem a mais de 60% do total do varejo. Outros setores que cresceram as vendas foram equipamentos e material para escritório, informática e comunicação e livros, jornais, revistas e papelaria.
Em contrapartida, o volume de vendas diminuiu nos setores de combustíveis e lubrificantes, tecidos, vestuário e calçados, móveis e eletrodomésticos e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos. De janeiro a agosto deste ano, o indicador acumula alta de 1,2%. Nos últimos 12 meses a taxa acumula alta de 1,4%.
Em contrapartida, o volume de vendas diminuiu nos setores de combustíveis e lubrificantes, tecidos, vestuário e calçados, móveis e eletrodomésticos e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos. De janeiro a agosto deste ano, o indicador acumula alta de 1,2%. Nos últimos 12 meses a taxa acumula alta de 1,4%.
O volume de vendas cresceu 1,3% em comparação com agosto do ano passado. O resultado foi impulsionado pelo crescimento nos setores de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, seguido por outros artigos de uso pessoal e doméstico e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos.
Já as principais atividades que pressionaram negativamente o varejo foram: combustíveis e lubrificantes e tecidos, vestuário e calçados, seguidos por: móveis e eletrodomésticos, livros, jornais, revistas e papelaria e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação.