A Portuguesa cumpriu sua palavra e entrou na Justiça Comum contra a
Confederação Brasileira de Futebol (CBF) por uma vaga na Série A do
Brasileirão. O clube foi rebaixado depois do fim do campeonato por ter
escalado um jogador irregular. O caso foi parar no Superior Tribunal de
Justiça Desportiva (STJD), que tirou quatro pontos no julgamento,
salvando o Fluminense.
A
ação foi distribuída na 43ª Vara Cível de São Paulo, ainda na tarde
desta terça-feira, mas ainda não aparece no site do Tribunal de Justiça.
O advogado responsável pelo processo é o próprio vice-presidente
jurídico da Lusa, Orlando Cordeiro de Barros.
O presidente da
Portuguesa, Ilídio Lico, havia decidido no início desta semana não ir
mais à Justiça para poder receber um adiantamento da CBF e salvar as
finanças do clube. Mas ele foi pressionado e convencido depois de uma
reunião com diversos diretores e conselheiros no Canindé.