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28 de abril de 2014

Corpos são embalsamados em posições inusitadas pelo mundo

Mesmo após sua morte, o pugilista Christopher Rivera (foto), de 23 anos, não tirou as luvas e nem baixou a guarda. Assassinado a tiros em Santurce, em Porto Rico, em janeiro deste ano, o boxeador teve um velório inusitado. No canto do ringue, vestido com luvas e óculos escuros, o lutador estava de pé em seu próprio funeral. Dar continuidade à carreira e ao estilo na despedida dos entes queridos que deixam a vida tem sido uma tendência cada vez mais frequente pelo mundo. O efeito é criado através de um embalsamento extremo e de bases para sustentar os corpos.
Na última semana, quem chegasse desavisado ao funeral da socialite Mickey Easterling (foto), em Nova Orleans, nos Estados Unidos, poderia se confundir e achar que estava em uma festa. A anfitriã usava um poá cor de rosa, carregava uma taça de champanhe em uma das mãos e um cigarro apagado na outra. A socialite, que faleceu no dia 14 de abril, não voltaria a beber e fumar, mas certamente gostaria de ver os amigos e entes queridos aproveitarem o momento. O velório seguiu o estilo da falecida. “Ela amava ser o centro das atenções”, disse sua filha, Nanci Myke Easterling, ao portal Nola.com. “Ela era extravagante, tinha talento, era maravilhosa”, concluiu.

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