Segundo o processo, Rafaela invadiu a casa do ex-namorado, armada e com farda. Ela teria o ameaçado de morte, o acusado falsamente de agredi-la e estuprá-la. Em seguida, ela teria se machucado e acionado a polícia. Ainda segundo o documento, ao chegar na delegacia, ela mentiu sobre o que havia ocorrido, o que acarretou na prisão do ex-namorado. O Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) arquivou o inquérito policial pois as acusações feitas por Rafaela não podiam ser provadas.
O MP pediu à Corregedoria Geral da Polícia Civil do Distrito Federal a instauração de inquérito policial pela prática do crime de denunciação caluniosa. A juíza Natacha Naves entendeu que não havia dúvidas de que a moral do homem havia sido atacada pelo comportamento de Rafaela.