Dos carros da Fórmula 1 para um carro funerário. O "percurso" parece
improvável, mas traduz a realidade Heinz-Harald Frentzen. O alemão que
já foi vice-campeão mundial da principal categoria do automobilismo hoje
dirige os veículos de uma funerária em Mönchengladbach, na Alemanha.
Frentzen, aos 47 anos, está ajudando nos negócios da família. Seu pai
deixou a administração da funerária para a irmã do piloto, Nicole. "Ela
assumiu a administração dos negócios e eu ajudo conduzindo o veículo
negro pelas ruas de Mönchengladbach", contou ele ao Kölner Express. O alemão, inclusive, já o fazia quando era mais jovem, nas horas vagas.
E de acordo com uma das lendas de seu início de carreira, Frentzen às vezes chegava aos autódromos no carro funerário, com o kart na parte traseira do carro, no lugar reservado aos corpos. Frentzen chegou a ser vice-campeão mundial de Fórmula 1 em 1997, pilotando a Williams. Ele desembarcou na categoria pouco depois de Michael Schumacher e foi apontado como seu arquirrival no fim dos anos 90. Rivalidade que já era acirrada pela competição entre ambos no caminho até a Fórmula 1 e ficou ainda maior por questões pessoais: Frentzen namorava Corina, a atual mulher de Schumacher.
E de acordo com uma das lendas de seu início de carreira, Frentzen às vezes chegava aos autódromos no carro funerário, com o kart na parte traseira do carro, no lugar reservado aos corpos. Frentzen chegou a ser vice-campeão mundial de Fórmula 1 em 1997, pilotando a Williams. Ele desembarcou na categoria pouco depois de Michael Schumacher e foi apontado como seu arquirrival no fim dos anos 90. Rivalidade que já era acirrada pela competição entre ambos no caminho até a Fórmula 1 e ficou ainda maior por questões pessoais: Frentzen namorava Corina, a atual mulher de Schumacher.
