A geração no poder, em governos locais ou no Palácio do Planalto, continua
ignorando a força das redes sociais – Twitter, Facebook etc. É através delas que
milhões de pessoas se comunicam intensamente, até para se divertir, mas também
estabelecendo uma nova forma de militância política. Os partidos envelhecem e,
sem perceber, são substituídos pelas redes sociais como força mobilizadora da
sociedade.