O náufrago
mexicano que afirmou ter passado vários meses à deriva no Oceano
Pacífico até chegar a um pequeno atol nas Ilhas Marshall iniciou neste
domingo uma longa viagem de retorno a seu país. José Iván, o nome
com o qual se identificou, foi levado em uma lancha da Marinha local
neste domingo do atol de Ebon, sul do arquipélago, para a capital
Majuro, onde deve chegar na segunda-feira. Em Majuro será submetido a exames médicos antes de iniciar os trâmites necessários para a repatriação.
José Iván explicou que zarpou do México em 24 de dezembro de 2012 para pescar tubarões. O tempo que passou perdido em alto-mar seria de pouco mais de 13 meses, não os 16 que foram mencionados a princípio, depois que ele foi resgatado na quinta-feira.
Até o momento não estão claros os motivos da embarcação ter ficado tanto tempo à deriva nem como faleceu, há alguns meses, o homem que o acompanhava no barco. Segundo a intérprete, José Iván está muito confuso e não sabe dizer o que aconteceu nos meses em que passou no oceano.
Quando dois habitantes do atol de Ebon o resgataram do mar, na quinta-feira, ele usava apenas uma cueca feita com um pedaço de pano, tinha o cabelo muito comprido e barba abundante. Além disso, não conseguia caminhar sem ajuda. O náufrago explicou por meio de desenhos que sobreviveu comendo tartarugas, aves e peixes que pescava com as mãos. Também mostrou que bebia sangue de tartaruga quando não chovia.
José Iván explicou que zarpou do México em 24 de dezembro de 2012 para pescar tubarões. O tempo que passou perdido em alto-mar seria de pouco mais de 13 meses, não os 16 que foram mencionados a princípio, depois que ele foi resgatado na quinta-feira.
Até o momento não estão claros os motivos da embarcação ter ficado tanto tempo à deriva nem como faleceu, há alguns meses, o homem que o acompanhava no barco. Segundo a intérprete, José Iván está muito confuso e não sabe dizer o que aconteceu nos meses em que passou no oceano.
Quando dois habitantes do atol de Ebon o resgataram do mar, na quinta-feira, ele usava apenas uma cueca feita com um pedaço de pano, tinha o cabelo muito comprido e barba abundante. Além disso, não conseguia caminhar sem ajuda. O náufrago explicou por meio de desenhos que sobreviveu comendo tartarugas, aves e peixes que pescava com as mãos. Também mostrou que bebia sangue de tartaruga quando não chovia.