Quando se trata do trabalho pessoal do presidente, a taxa de rejeição (respostas ruim e péssimo) saiu de 55% há 30 dias para 51% agora. E a aprovação oscilou positivamente de 26% para 28%. Esses movimentos só são perceptíveis porque o PoderData faz pesquisas a cada 15 dias. Outras empresas, como o Datafolha, não captam essas variações porque produzem estudos a cada 60 dias ou mais.
Destaques demográficos da avaliação do governo
As mulheres (59% desse grupo), os moradores da região Centro-Oeste (69%) e os com ensino superior (61%) são os estratos que mais desaprovam o governo. Já os que mais aprovam são: homens (45%), moradores da região Norte (50%) e os que ganham até 2 salários mínimos (43%).
Desempenho pessoal
O PoderData também pergunta o que os entrevistados acham do trabalho pessoal do presidente: bom/ótimo, regular ou ruim/péssimo. Os resultados tiveram variações dentro da margem de erro do estudo desde da última pesquisa, mas também mostram Bolsonaro se afastando levemente do pico de rejeição. No meio de abril, 55% diziam rejeitar o presidente, e 26%, aprovar. Agora, as taxas são de 51% e 28%, respectivamente.
Esta pesquisa foi realizada no período de 10 a 12 de maio de 2021 pelo PoderData, a divisão de estudos estatísticos do Poder360. A divulgação do levantamento é feita em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes. Foram 2.500 entrevistas em 489 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.