Localizado bem no centro do equipamento
sediado na Barra da Tijuca, a poucos metros dos ginásios, um prédio de
500 metros quadrados e três andares, com fachada de vidro nos dois pisos
superiores nada mais é que um estúdio panorâmico, que serve como “casa”
para Globo e Sportv, e foi uma das principais apostas da emissora para a
cobertura da competição e funciona como demonstração de poder da
empresa de mídia na Rio-2016.
“Desenvolvemos um espaço lindo,
tecnológico, interativo e estrategicamente localizado com uma visão
incrível do parque. É a casa da Globo, no coração da Olimpíada. Estamos
prontos para levar as informações de uma forma dinâmica para o público”,
disse o diretor-executivo de esportes da Globo, João Pedro Paes Leme,
antes da inauguração do espaço.
De acordo com o “UOL”, para conseguir tal feito, a emissora dos Marinho desembolsou quase US$ 250 milhões (R$ 800 milhões) somente na Rio 2016. A Record, por sua vez, que está sofrendo com a transmissão das Olimpíadas, gastou no total US$ 44 milhões, entre direitos e gastos com produção. A Band também gastou outros US$ 40 milhões, valor que deve ser diluído na já tradicional parceria da Globo.