Deu na Coluna do Cláudio Humberto que mesmo em meio a mais grave crise do milênio no Brasil, com inflação
em alta e o “PIBinho”, o governo Dilma já torrou R$ 13,95 bilhões desde
o começo do ano e bateu o próprio recorde de gastos com Bolsa-Família
em apenas um semestre.
Mantendo o ritmo de gastos de R$ 2,3 bilhões por
mês e sem contrapartida de beneficiários, o bolsa-família não sofreu
cortes, ao contrário de áreas como educação, saúde e habitação.
O corte na verba do Programa de Aceleração do Crescimento foi de 39%
(R$ 25,7 bilhões). O bolsa-família gastará mais que isso este ano. Quatro dos cinco primeiros na lista de estados que mais levaram grana
do Bolsa-Família são do Nordeste. A região recebeu 60% do valor total. Desde a eleição da presidente Dilma, em 2011, o valor médio recebido
por família subiu mais de 77%, enquanto o salário mínimo cresceu 44%.