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26 de setembro de 2013

Diversidade de ritmos na 88a AL Cultural

Dois shows completamente distintos nos ritmos e estilos, mas marcados pelo grande talento dos artistas, deram o tom da 88a Assembleia Cultural, na noite desta quarta-feira (25) no Salão Nobre da Casa. Primeiro foi o compositor, multi-instrumentista e arranjador Antônio de Pádua, que subiu ao palco com sua banda integrada também por membros da família. Um show mais intimista e em boa parte instrumental, mistura de MPB, chorinho e outros ritmos de pura brasilidade.

Esta foi a primeira vez que Antônio de Pádua se apresentou no AL Cultural. "Já conhecia o projeto e acho uma iniciativa interessante no cenário cultural do nosso Estado", disse. Ele vai gravar seu próximo CD no dia 20 de outubro, em show no Teatro Riachuelo, que terá a participação do pernambucano Antônio Nóbrega. 

O artista, que é bacharel em trompete pela UFPB, se apresentou em Klagenfurt, na Áustria, com a Jatobá Big Band recentemente. Em Natal ele também é professor de cavaquinho, trompete e pandeiro do IMWA e maestro da Banda Independente da Ribeira de Natal e em Goianinha, da Banda de Música municipal. Antônio já atuou como músico convidado nas orquestras: Sinfônica da Paraíba, Sinfônica do RN e Filarmônica Norte-Nordeste.

Depois o brega tomou conta do Salão de Eventos: foi a vez de Carlos Alexandre Júnior, filho do saudoso rei do brega do RN, morto num acidente automobilístico há mais de 20 anos. Feiticeira, Ciganinha, Arma de Vingança. O artista começou o show com os hits do passado que fizeram o talento do pai ser conhecido nacionalmente. 

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