O Paralelo - O Vaticano instaurou sindicância para apurar denúncias de que o bispo de São José do Rio Preto, no interior paulista, d. Tomé Ferreira da Silva, teria sacado dinheiro da conta da diocese e entregado ao seu motorista, com quem manteria um relacionamento amoroso.
Na iminência de ser descoberto por manter a relação, o bispo teria sacado "quantia exorbitante" e dado ao motorista para que ele deixasse o cargo e a cidade. O bispo também é acusado de perseguir padres e ser omisso ao não apurar denúncias contra sacerdotes que estariam usando dinheiro da igreja.
Na quinta-feira (25), D. Tomé deve falar a 120 padres da diocese. Ele nega as acusações. Disse ao Colégio de Consultores da Diocese e a integrantes do Conselho de Presbíteros que são boatos. O suposto namorado do bispo teria sido contratado em março de 2013, quando D. Tomé chegou a Rio Preto. Mas o motorista teria trabalhado na diocese somente até 30 de agosto do mesmo ano. A troca teria ocorrido porque a diocese não tinha mais necessidade de um motorista.
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