A 13ª edição do "Big Brother Brasil", da Rede Globo, começou na noite
de terça-feira adicionando duas novas marcas à
lista de patrocinadores: Garnier e Chocolates Brasil
Cacau.
Eles se juntam à Fiat, Unilever (Omo Progress) e Ambev (Guaraná Antarctica e
Skol) que já eram anunciantes ano passado.
Somente em cotas de patrocínio, o programa renderá um faturamento de mais de
R$ 140 milhões para a emissora: cada uma foi vendida a R$ 23,9 milhões, no preço
de tabela, e dá direito a 281 inserções da marca na programação da Globo,
segundo informações do próprio canal.
Ibope tímido
Se as vendas já colocam a edição deste ano à frente da sua anterior, que
arrecadou R$ 100 milhões com cinco cotas de patrocínio, a audiência ainda não
garante números animadores: a estreia marcou 25 pontos no Ibope, segundo dados
prévios do blogueiro Lauro Jardim, de Veja.com. É a pior audiência inicial de todas
edições do reality show.
No ano passado, o "BBB12" estreou com 33 pontos, dois pontos a menos do que o
"BBB11", que teve 35 pontos. Entre as estratégias para evitar o desgaste do
formato, a emissora recorreu à própria “mitologia” do reality, convocando seis
participantes de edições anteriores para retornarem à casa, entre eles os
campeões Kléber Bambam, do "BBB1", Dhomini Ferrreira, do "BBB3".
Fonte: Exame.com