Na última sexta feira (18) a prefeitura de Currais Novos e o
Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINTE) voltaram a conversar
sobre o reajuste dos professores. A Lei 11.738/2008 que dispõe sobre o
Piso Nacional do Magistério, reajustou em 13,01% o salário do professor
para 2015, com carga horária de 30 horas, que passou para R$ 1.438,61.
De acordo com o Plano de Cargos e Salários do Professor do Município de
Currais Novos, o reajuste para 2015 de 13,01%, também se aplica aos
demais professores com remuneração acima do piso. Do reajuste de 13,01%
de 2015, foram incluídos 3,25% no contracheque de agosto, faltando pagar
um resíduo de 9,76% (13,01 – 3,25).
Com este último reajuste, a folha da educação que em dezembro/2012 era de R$ 835.081,96, passou em agosto/2015 para R$ 1.312.173,57, com aumento de 57%. “Cumpre-nos registrar, por oportuno, que o Município de Currais Novos – e todos os municípios brasileiros – paga suas despesas de custeio com receitas oriundas da arrecadação de impostos federais, estaduais e municipais”, lembrou o prefeito. “Quando assumimos o mandato de Prefeito Municipal havia ação ajuizada e já julgada, cobrando 24,3% de reajustes atrasados não concedidos pela gestão anterior.
Em meados de 2013, firmamos um acordo e escalonamos esse reajuste, cuja última parcela foi incluída no contracheque de fevereiro de 2014. Cumprimos, também, com os reajustes anuais do piso nacional, aplicados a toda a categoria, relativos a 2013 e 2014”, disse o prefeito Vilton Cunha. Em 2014, o total da receita corrente líquida do município, subiu de R$ 49,529 milhões, em 2012, para R$ 63,750 milhões, em 2014, elevação nominal de 28,7%; incremento relativamente bom tendo em vista que a inflação nos dois anos (2013 e 2014), foi de 12,7%.
Com o impacto dos 24,3% de atrasados, somados aos reajustes subsequentes concedidos, a folha de pessoal (efetivos), acrescida dos encargos, passou de 28,412 milhões em 2012, para R$ 39.341 milhões em 2014; aumento, portanto, de 38,46%. Resumindo: a receita – o dinheiro que a Prefeitura dispõe para honrar seus compromissos – subiu 28,7% de 2012 para 2014 e as despesas de pessoal (efetivos), 38,46%, elevando o comprometimento de recursos com pagamento de pessoal de 55% para 60% da receita corrente líquida, acima do limite imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
Com este último reajuste, a folha da educação que em dezembro/2012 era de R$ 835.081,96, passou em agosto/2015 para R$ 1.312.173,57, com aumento de 57%. “Cumpre-nos registrar, por oportuno, que o Município de Currais Novos – e todos os municípios brasileiros – paga suas despesas de custeio com receitas oriundas da arrecadação de impostos federais, estaduais e municipais”, lembrou o prefeito. “Quando assumimos o mandato de Prefeito Municipal havia ação ajuizada e já julgada, cobrando 24,3% de reajustes atrasados não concedidos pela gestão anterior.
Em meados de 2013, firmamos um acordo e escalonamos esse reajuste, cuja última parcela foi incluída no contracheque de fevereiro de 2014. Cumprimos, também, com os reajustes anuais do piso nacional, aplicados a toda a categoria, relativos a 2013 e 2014”, disse o prefeito Vilton Cunha. Em 2014, o total da receita corrente líquida do município, subiu de R$ 49,529 milhões, em 2012, para R$ 63,750 milhões, em 2014, elevação nominal de 28,7%; incremento relativamente bom tendo em vista que a inflação nos dois anos (2013 e 2014), foi de 12,7%.
Com o impacto dos 24,3% de atrasados, somados aos reajustes subsequentes concedidos, a folha de pessoal (efetivos), acrescida dos encargos, passou de 28,412 milhões em 2012, para R$ 39.341 milhões em 2014; aumento, portanto, de 38,46%. Resumindo: a receita – o dinheiro que a Prefeitura dispõe para honrar seus compromissos – subiu 28,7% de 2012 para 2014 e as despesas de pessoal (efetivos), 38,46%, elevando o comprometimento de recursos com pagamento de pessoal de 55% para 60% da receita corrente líquida, acima do limite imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal.