Falta de condições técnicas, éticas e escassez de profissionais, gerando uma
sobrecarga de trabalho ou diminuição da oferta de serviços. E mais: inexistência
de concurso público e a maioria atuando como cargo comissionado, sem vínculo
efetivo e por isso mesmo correndo o risco de perder o emprego caso ouse reclamar
por condições mais dignas na profissão e no próprio atendimento ao público, na
rotina profissional.
No Dia do Assistente Social (15) estes são apenas alguns aspectos da
precariedade do mercado de trabalho destes profissionais no RN, conforme
denúncia do Conselho Regional de Serviço Social (CRESS RN). “Faltam
equipamentos, veículos, material de expediente e com relação à ética, não existe
um local adequado para o atendimento, com risco de comprometer o sigilo
profissional”, disse Jussara Almeida, presidente do CRES RN.
Fonte: Portal Nominuto